Faleceu, na noite de sexta-feira (30), em São Paulo, Carlos Roberto Piazzolli, o Piska, consagrado produtor e compositor sertanejo, um dos grandes responsáveis pela popularização da música sertaneja nos anos 1990.
O produtor tinha 60 anos, e teve falência múltipla dos orgãos, decorrente de problemas hepáticos que já o acompanhavam há dois anos.
Antes de entrar para o sertanejo e formar uma das parcerias mais bem sucedidas dos anos 1990, ao lado do produtor César Augusto, Piska havia tocado com nomes como Gal Costa e Ney Matogrosso, além de ter sido guitarrista do “Casa das Maquinas”.
Piska começou fazendo os arranjos de Leandro e Leonardo, e César Augusto assinava as produções. A parceria se estendeu também para o campo das composições. Juntos, fizeram canções como ”Dor de amor não tem jeito”, “Um bom perdedor” e “Loucura demais”, “Copo de Vinho”, “Em nome do amor”, e “Bobo”.
Em 2001, Piska foi o líder em arrecadação de direitos autorais no Brasil, segundo informações do ECAD. Foi, também, um dos principais responsáveis pelo sucesso do KLB.
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